Secretaria informa que mais de 800 mil bovinos e bubalinos foram imunizados no estado, índice de 92% de vacinados
O Estado do Rio de Janeiro registrou o índice de 92% de animais vacinados contra a febre aftosa. O número ultrapassou a meta estabelecida pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, que é de 90%. A segunda etapa da campanha de vacinação, realizada no período de 1º de novembro a 20 de dezembro, teve como objetivo imunizar bovinos e bubalinos de até 2 anos de idade.
O sucesso da campanha, de acordo com a Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária, Pesca e Abastecimento, pode ser creditado ao fundamental trabalho das equipes da Defesa Agropecuária em conjunto com pecuaristas, Federação da Agricultura do Estado do Rio de Janeiro, Superintendência Federal e Secretarias Municipais.
– Desde 2019, em todas as campanhas, o Estado do Rio de Janeiro bateu a meta definida pelo Ministério. Esses resultados são fruto do trabalho essencial desempenhado por todos os servidores da Defesa Agropecuária. Estamos avançando rumo à retirada da vacinação contra a febre aftosa no estado – ressalta o secretário de Agricultura, Marcelo Queiroz.
A imunização dos animais contra a febre aftosa é fundamental para garantir o status de reconhecimento de zona livre com vacinação. O produtor que não vacinou o rebanho estará sujeito à multa. O pecuarista que ainda não declarou deve entrar em contato com o Núcleo de Defesa Agropecuária da sua região por meio dos contatos disponíveis neste link: https://bit.ly/2FUeQqT.
– Todo o trabalho realizado pelos nossos técnicos e parceiros só faz sentido quando o pecuarista está consciente da importância da saúde do seu rebanho para a economia do estado – afirmou o superintendente de Defesa Agropecuária, Paulo Henrique Moraes.
Vacinação em 2022
O Rio de Janeiro continuará tendo vacinação contra a febre aftosa este ano. A expectativa deste ano é manter os bons resultados das etapas anteriores. A pasta aposta em índices vacinais cada vez mais altos, pois esse efeito é de extrema importância para manter o status de área livre com vacinação e, é também, um dos fatores exigidos para avançar para a área livre de febre aftosa sem vacinação.