Max Guilherme (PL), ex-assessor especial e segurança do presidente da República e o deputado federal, Hélio Lopes (PL)
A sessão de quarta-feira (31 de agosto) no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) não deixou margem a dúvidas: o jogo está duríssimo. De uma só tacada, os sete desembargadores fecharam a porta para o cassado Gabriel Monteiro (PL), deram um freio nas pretensões de Wilson Witzel (PMB) — afastado por impeachment, do governo do Rio — e acabaram com a farra dos “Bolsonaro” fakes na urna eletrônica. Max Guilherme (PL), ex-assessor especial e segurança do presidente da República; e o deputado federal Hélio Lopes (PL), pediram para usar o sobrenome do homem. Hélio até se elegeu (e foi o mais votado) em 2018, assinando Bolsonaro na urna. Mas, este ano, a turma do TRE negou.
Na semana passada, também já tinha cortado as asinhas de Daniel Silveira (PTB), que pretendia concorrer ao Senado, mesmo estando inelegível.
Enquanto não resolve, em definitivo, a vida de Silveira e de Witzel, os dois não podem usar o tempo de TV nem o fundo eleitoral de seus partidos.
Sei não, mas tudo indica que é melhor Anthony Garotinho (União), a ser julgado numa das próximas reuniões, por as barbas de molho.
De cima
O que se diz na Justiça Eleitoral é que a ordem veio do TSE: celeridade e austeridade no julgamento das pendências.
Nada de levar meses na indecisão, para muitas vezes só resolver a situação depois que o candidato já foi eleito. O trauma é muito maior.
O tribunal superior também teria se comprometido a não sair reformando as sentenças.
Com informações da Colunista Berenice Seara Extra, Extra – do Jornal EXTRA