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ALERJ GARANTE SEGURANÇA JURÍDICA ÀS EMPRESAS DE PEQUENO PORTE

Determinação é do Projeto de Lei 5.144/21, de autoria do deputado André Ceciliano (PT), que a Alerj aprovou em discussão única

Empresas de Pequeno Porte (EPP) que tiverem faturamento anual acima de R$ 3,6 milhões e inferior a 4,8 milhões não serão desenquadradas do Sistema Simplificado de Recolhimento de Impostos a nível estadual. A determinação é do Projeto de Lei 5.144/21, de autoria do deputado André Ceciliano (PT), que a Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) aprovou, na terça-feira (8), em discussão única. O texto segue para o governador Cláudio Castro, que tem até 15 dias úteis para sancioná-lo ou vetá-lo.

RJ: Rede Ceja está com o período de matrículas aberto para novos alunos

Quem está fora da idade escolar e deseja concluir os ensinos Fundamental e Médio já pode se inscrever na Rede Ceja – Centro de Educação de Jovens e Adultos. A matrícula está aberta para novos alunos, e o processo é totalmente on-line. A primeira etapa consiste na pré-matrícula, que deve ser feita no site https://sca.cecierj.edu.br/scc/prealuno/preMatricula/.
 Os CEJAs são escolas da rede estadual de ensino e administradas pela Fundação Cecierj, vinculada à Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação.

Camisetas políticas liberadas em 2022 – mas apenas para cabos eleitorais. Candidatos terão que prestar atenção a regras para não terem problemas com a Justiça

Símbolo do velho assistencialismo eleitoral em troca de votos, as camisetas estão liberadas em 2022 — mas há uma série de regras que devem ser seguidas para a demonstração de apoio não ser encarada como distribuição de brindes. O item de vestuário só pode ser entregue “a pessoas que exercem a função de cabos eleitorais para utilização durante o trabalho na campanha”.

TSE aprova criação da União Brasil, fusão entre DEM e PSL

Luciano Bivar (PSL) e ACM Neto (DEM) no ato de fundação do União Brasil, em Brasília

O plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovou, na terça-feira (8), a formação de um novo partido, a União Brasil, resultante da fusão entre o DEM e o PSL. A aprovação, que já era esperada, foi unânime. Com a fusão, a União Brasil torna-se, de imediato, a maior bancada na Câmara dos Deputados, com 81 cadeiras, e o PT, a segunda maior, com 53 parlamentares. Dessa maneira, o novo partido passa a ter direito, em tese, à maior fatia do Fundo Partidário, algo em torno de R$ 160 milhões.