O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou o uso de dados de duas operações relativas à Lava Jato do Rio de Janeiro à Polícia Federal (PF) em apuração preliminar que acarretou pedido de inquérito contra Dias Toffoli, também do Supremo. Um e-mail, enviado em 18 de novembro de 2015, é tratado como uma das supostas provas. Nele, a política pede apoio a Cabral na fase final do seu processo no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A PF usou ainda um arquivo do material compartilhado, o qual mostra contatos de Branca Motta na agenda de Cabral, além de anotação apreendida em sua casa sobre “pendências” associadas à ex-prefeita.